Fonte Coluna do Flamengo /
Saudações RN. Por: Wesley Paulo
O elenco do Flamengo é taxado como um dos melhores do futebol brasileiro, mas será que ele é tão equilibrado assim? É claro que foram feitos altos investimentos no decorrer destes últimos anos, contudo se percebe que para jogar um futebol de qualidade no “4-2-3-1” é necessário que eles sejam especialistas em fundamentos afins.
O técnico Reinaldo Rueda, assim como Zé Ricardo, tem como preferido esse esquema de jogo com dois jogadores rápidos abertos e dois volantes, pois todas as suas escalações até agora se mostraram assim. Mas o time esbarra no baixo aproveitamento dos atacantes de lado, tanto Éverton como Berrío são jogadores de velocidade. Só que pecam nos cruzamentos e quase sempre não dão prosseguimento às jogadas.
Os laterais também não vivem grande fase, sendo que Rodinei apresenta as mesmas deficiências que Berrío. O ala esquerdo Trauco foi barrado e Pará joga improvisado na esquerda, pois o substituto Renê está contundido, mesmo assim este último é muito limitado nas ações ofensivas. E esse setor é muito importante para ser usado contra times muito fechados.
Sendo assim, para 2018, é necessário fazer uma barca com vários jogadores que pouco agregam ao time titular, como Mancuello que não consegue se adaptar para jogar nesse esquema. O argentino é um terceiro homem de meio de campo, mas não consegue fazer as mesmas funções que Diego e Arão por exemplo, pois não tem a cadencia de jogo do primeiro, nem o poder de marcação e infiltração do segundo.
Rômulo, mostrou que está abaixo até mesmo do contestado Márcio Araújo, diante disto é necessário para o ano que vem, um primeiro volante de marcação para disputar posição com Cuéllar. Dos quatro laterais que estamos no elenco, o viável era ficar com apenas dois de cada lado, e tentar se reforçar no mercado, ou até mesmo, dar chance para os promissores laterais oriundos da base, como Klebinho, Wesley, Michael e Pablo Maldini.
Manter jogadores como Márcio Araújo , Gabriel e Rafael Vaz que já fazem hora extra no elenco é caro e improdutivo para o clube, que necessita de recursos para estar sempre se reforçando. Além disso, é necessário que se descubra qual é o problema que ocorre na meta rubro-negra, pois todos os goleiros falham seguidamente, nesse caso, quem iria para a barca deveria ser o preparador de goleiros. Mesmo assim, nada impede do treinador usar o esquema que se adapta as melhores peças do elenco, ao invés de forçar as peças a se encaixarem no esquema preferido dele.
O técnico Reinaldo Rueda, assim como Zé Ricardo, tem como preferido esse esquema de jogo com dois jogadores rápidos abertos e dois volantes, pois todas as suas escalações até agora se mostraram assim. Mas o time esbarra no baixo aproveitamento dos atacantes de lado, tanto Éverton como Berrío são jogadores de velocidade. Só que pecam nos cruzamentos e quase sempre não dão prosseguimento às jogadas.
Os laterais também não vivem grande fase, sendo que Rodinei apresenta as mesmas deficiências que Berrío. O ala esquerdo Trauco foi barrado e Pará joga improvisado na esquerda, pois o substituto Renê está contundido, mesmo assim este último é muito limitado nas ações ofensivas. E esse setor é muito importante para ser usado contra times muito fechados.
Sendo assim, para 2018, é necessário fazer uma barca com vários jogadores que pouco agregam ao time titular, como Mancuello que não consegue se adaptar para jogar nesse esquema. O argentino é um terceiro homem de meio de campo, mas não consegue fazer as mesmas funções que Diego e Arão por exemplo, pois não tem a cadencia de jogo do primeiro, nem o poder de marcação e infiltração do segundo.
Rômulo, mostrou que está abaixo até mesmo do contestado Márcio Araújo, diante disto é necessário para o ano que vem, um primeiro volante de marcação para disputar posição com Cuéllar. Dos quatro laterais que estamos no elenco, o viável era ficar com apenas dois de cada lado, e tentar se reforçar no mercado, ou até mesmo, dar chance para os promissores laterais oriundos da base, como Klebinho, Wesley, Michael e Pablo Maldini.
Manter jogadores como Márcio Araújo , Gabriel e Rafael Vaz que já fazem hora extra no elenco é caro e improdutivo para o clube, que necessita de recursos para estar sempre se reforçando. Além disso, é necessário que se descubra qual é o problema que ocorre na meta rubro-negra, pois todos os goleiros falham seguidamente, nesse caso, quem iria para a barca deveria ser o preparador de goleiros. Mesmo assim, nada impede do treinador usar o esquema que se adapta as melhores peças do elenco, ao invés de forçar as peças a se encaixarem no esquema preferido dele.
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