(Foto: Gilvan de Souza/Flamengo) |
Fonte Globo Esporte:
Por Fred Gomes
Uma pena eu não poder disputar a Copa do Brasil". Diego Alves assim expôs sua frustração em sua última coletiva concedida no Flamengo, no último dia 29. Fora de ação desde 27 de agosto, o camisa 1 sabia da necessidade de seus colegas Alex Muralha e Thiago serem testados de olho na final da competição que não pode disputar - foi contratado após o fim do prazo de inscrições.
Por isso, aceitou a ausência nas quartas de final da Primeira Liga, duelo para o qual tinha condições, mas Muralha acabou escalado para ganhar ritmo. O colega foi mal. Falhou no gol do Paraná no tempo normal e caiu uma vez no canto certo de cinco cobranças - na bola que explodiu no travessão na disputa por pênaltis que eliminou o Flamengo do torneio. Oito dias depois, Thiago errou em lance que tirou do Rubro-Negro vitória que parecia certa contra o Cruzeiro, no primeiro duelo da decisão da Copa do Brasil.
Diego Alves volta neste domingo, contra o Botafogo, às 19h, no Nilton Santos, 14 dias após seu último jogo (os 2 a 0 sobre o Atlético-PR). O retorno representa um alívio momentâneo à crescente pressão sobre a qual estão expostos Muralha, Thiago, e também o preparador de goleiros, Victor Hugo, alvo constante de críticas nas redes sociais.
O clássico é o primeiro de Diego Alves pelo Flamengo e inicia série de cinco jogos até a finalíssima da Copa do Brasil, marcada para 27 de setembro, às 21h45, no Mineirão. Até lá, o Fla encara Botafogo (10/9), Chapecoense (13/9), Sport (17/9), Chapecoense (20/9) e Avaí (23/9).
Terminado o clássico com o Botafogo, Reinaldo Rueda, comissão técnica e o preparador Victor Hugo, que volta a se deparar com pressão após ter sofrido contestação em parte de sua passagem pelo Fluminense, têm 17 dias para escolher seu titular ideal para a final da Copa do Brasil. Thiago, que pareceu não se abater com a falha e surpreendeu ao dar explicações na saída de jogo e na zona mista sem justificar ou esconder a falha, sai na frente nesta disputa.
Fora da mira da torcida, Diego Alves se prepara para fazer apenas seu sétimo jogo pelo Flamengo - em seis, sofreu oito gols. Com restrições na Copa do Brasil e na Sul-Americana (não podia atuar nos duelos contra o Palestino, mas pode participar da próxima fase), o camisa 1 tem até agora como maior sequência pelo clube apenas três jogos, disputados contra Corinthians (1x1, 30/7), Santos (2x3, 2/8) e Vitória (0x2, 6/8).
Por isso, aceitou a ausência nas quartas de final da Primeira Liga, duelo para o qual tinha condições, mas Muralha acabou escalado para ganhar ritmo. O colega foi mal. Falhou no gol do Paraná no tempo normal e caiu uma vez no canto certo de cinco cobranças - na bola que explodiu no travessão na disputa por pênaltis que eliminou o Flamengo do torneio. Oito dias depois, Thiago errou em lance que tirou do Rubro-Negro vitória que parecia certa contra o Cruzeiro, no primeiro duelo da decisão da Copa do Brasil.
Diego Alves volta neste domingo, contra o Botafogo, às 19h, no Nilton Santos, 14 dias após seu último jogo (os 2 a 0 sobre o Atlético-PR). O retorno representa um alívio momentâneo à crescente pressão sobre a qual estão expostos Muralha, Thiago, e também o preparador de goleiros, Victor Hugo, alvo constante de críticas nas redes sociais.
O clássico é o primeiro de Diego Alves pelo Flamengo e inicia série de cinco jogos até a finalíssima da Copa do Brasil, marcada para 27 de setembro, às 21h45, no Mineirão. Até lá, o Fla encara Botafogo (10/9), Chapecoense (13/9), Sport (17/9), Chapecoense (20/9) e Avaí (23/9).
Terminado o clássico com o Botafogo, Reinaldo Rueda, comissão técnica e o preparador Victor Hugo, que volta a se deparar com pressão após ter sofrido contestação em parte de sua passagem pelo Fluminense, têm 17 dias para escolher seu titular ideal para a final da Copa do Brasil. Thiago, que pareceu não se abater com a falha e surpreendeu ao dar explicações na saída de jogo e na zona mista sem justificar ou esconder a falha, sai na frente nesta disputa.
Fora da mira da torcida, Diego Alves se prepara para fazer apenas seu sétimo jogo pelo Flamengo - em seis, sofreu oito gols. Com restrições na Copa do Brasil e na Sul-Americana (não podia atuar nos duelos contra o Palestino, mas pode participar da próxima fase), o camisa 1 tem até agora como maior sequência pelo clube apenas três jogos, disputados contra Corinthians (1x1, 30/7), Santos (2x3, 2/8) e Vitória (0x2, 6/8).
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