Foto: Cahê Mota |
Na chegada ao Ceará, entretanto, já foi possível sentir o primeiro reflexo do episódio ocorrido no aeroporto internacional Tom Jobim. O sentimento coletivo foi de que o protesto ultrapassou os limites, e os jogadores cobraram maior proteção ao clube. Muito por isso, a espera de quase 50 minutos entre o pouso e a saída do setor de desembarque.
Elenco rubro-negro deixa aeroporto em Fortaleza. Gritos de “time sem vergonha” e cobranças para “honrar a camisa” do clube marcaram a chegada. Diego novamente foi o mais cobrado. Chuva de pipocas #gefla pic.twitter.com/vJp6nCOvz7— Cahê Mota (@cahemota) 28 de abril de 2018
Por mais que a segurança particular contratada pelo clube e os policiais presentes no aeroporto garantissem que a situação estava controlada, o clima de apreensão gerado pelo que aconteceu no Rio de Janeiro aumentou a precaução. Só quando o Comando Tático Motorizado (Cotam), grupamento de operações especiais, chegou que o Flamengo se viu tranquilo para seguir ao ônibus.
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Cerca de 50 torcedores estiveram no local e, em um primeiro momento, a impressão era de que o clima seria de apoio, apesar de a maioria deixar clara a insatisfação com a equipe. Com a chegada de membros de organizadas, o tom do recebimento já mudou. Uma máquina de pipocas bem ao lado do portão de desembarque facilitou a vida de quem gostaria de protestar.
Diego foi o principal alvo, mas passou cercado por seguranças sem reagir aos protestos. No caminho, alguns torcedores tentaram tirar fotos #gefla pic.twitter.com/ziMXpSVs3w— Cahê Mota (@cahemota) 28 de abril de 2018
O Flamengo desembarcou em Fortaleza com 23 jogadores e apenas um dirigente: o diretor executivo Carlos Noval. O presidente Eduardo Bandeira de Melo, o CEO Fred Luz e o vice de futebol, Ricardo Lomba, são esperados no domingo, dia da partida com o Ceará, às 16h (de Brasília), no Castelão, pela terceira rodada do Brasileiro.
Foto: Cahê Mota |
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