Foto: Gilvan de Souza |
Fonte Coluna do Flamengo:
A Julio a sorte foi lançada mais uma vez em 2014. Defendeu os pênaltis contra o Chile no mesmo Mineirão onde não falharia na semifinal. Quando o Brasil… A Alemanha… E muitos brasileiros ainda cobram o goleiro de duas Copas. O campeão de tantos títulos no rubro-negro carioca e no rival dos rossoneri de Milão. O goleiro que não fez milagres nos Mundiais. Mas nos defendeu com a mesma paixão e categoria de sempre.
O Julio que veio em 1997, viu como poucos desde então, e venceu como raros até se despedir no sábado com a camisa que fez de tudo para voltar a fardar só para se despedir em 2018.
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A mesma que ele vestiu pela primeira em 17 de maio de 1997 “apenas” num Fla-Flu. Levou um gol cara a cara, outro defensável para um grande goleiro como ele. Mas antes espalmou para escanteio um pênalti que evitou derrota maior para o rival que venceu um Flamengo de reservas. Quando JC ainda não era um dos maiores goleiros do Flamengo. Para não dizer o mais flamenguista dos goleiros rubro-negros.
Foram 14 anos longe da Gávea jogando até no Canadá. Mas parecendo sempre defender o Flamengo até quando não dá. Saindo driblando da própria área de modo até irresponsável quando o time não funcionava dentro e fora de campo. Fazendo defesas impensáveis e irrepreensíveis como se fosse o que sempre foi. E o que voltou para ser.
Um torcedor. Um camisa 12. Como qualquer um. Um dos melhores números um do futebol brasileiro.
Um torcedor que defende não só o que é dele. Mas o de todos. Por todos.
Feliz quem teve um torcedor para o defender. Mais feliz ainda quem fez do sonho realidade.
A Julio o que é de César.
Reprodução: Blog do Mauro Beting | Uol Esporte
A Julio a sorte foi lançada mais uma vez em 2014. Defendeu os pênaltis contra o Chile no mesmo Mineirão onde não falharia na semifinal. Quando o Brasil… A Alemanha… E muitos brasileiros ainda cobram o goleiro de duas Copas. O campeão de tantos títulos no rubro-negro carioca e no rival dos rossoneri de Milão. O goleiro que não fez milagres nos Mundiais. Mas nos defendeu com a mesma paixão e categoria de sempre.
O Julio que veio em 1997, viu como poucos desde então, e venceu como raros até se despedir no sábado com a camisa que fez de tudo para voltar a fardar só para se despedir em 2018.
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A mesma que ele vestiu pela primeira em 17 de maio de 1997 “apenas” num Fla-Flu. Levou um gol cara a cara, outro defensável para um grande goleiro como ele. Mas antes espalmou para escanteio um pênalti que evitou derrota maior para o rival que venceu um Flamengo de reservas. Quando JC ainda não era um dos maiores goleiros do Flamengo. Para não dizer o mais flamenguista dos goleiros rubro-negros.
Foram 14 anos longe da Gávea jogando até no Canadá. Mas parecendo sempre defender o Flamengo até quando não dá. Saindo driblando da própria área de modo até irresponsável quando o time não funcionava dentro e fora de campo. Fazendo defesas impensáveis e irrepreensíveis como se fosse o que sempre foi. E o que voltou para ser.
Um torcedor. Um camisa 12. Como qualquer um. Um dos melhores números um do futebol brasileiro.
Um torcedor que defende não só o que é dele. Mas o de todos. Por todos.
Feliz quem teve um torcedor para o defender. Mais feliz ainda quem fez do sonho realidade.
A Julio o que é de César.
Reprodução: Blog do Mauro Beting | Uol Esporte
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