Em entrevista à FlaTV, técnico não esconde torcida pelo Botafogo, mas ressalta ligação com time rubro-negro, onde encerrou a carreira como jogador, ainda nos anos de 1980
Fonte Globo Esporte:
Pouco antes da apresentação da nova parceria para a Superliga, Bernardinho falou com Fabi, sua ex-pupila, bicampeã olímpica e atual comentarista da Globo. O recado era simples: “Você tem a cara do Flamengo”. Botafoguense, o técnico vive os primeiros passos do projeto que uniu o Sesc-RJ, maior vencedor do vôlei nacional, com o clube rubro-negro. Em entrevista à FlaTV, divulgada na noite de sábado, o treinador reafirmou a vontade de fazer com que a nova união se firme sem promessas fora da realidade, mas com uma mentalidade vencedora.
- Há algumas equipes que, durante a pandemia, os investimentos estão sendo feitos. É problema de cada um, mas sei que a expectativa é alta. Vamos brigar? Vamos brigar. Somos favoritos? Longe disso. O orçamento de ao menos quatro (times) são maiores que os nossos. Mas vamos trabalhar e, principalmente, fincar as bases para crescer. Nosso sonho é grande. Sonhar pequeno dá muito trabalho. Flamengo, quando pensa, pensa em Sul-Americana, nossa Libertadores, Mundial. Pensamos nisso, mas com tempo. Não adianta conseguir um investimento altíssimo e daqui a uns anos acaba. Tem de ser alguma coisa realmente estruturada para que a gente permaneça por décadas, para que isso faça parte dessa estrutura gigantesca que foi o que me atraiu - afirmou.
Na entrevista, Bernardinho afirma que o projeto entre Sesc-RJ e Flamengo prevê um caminho sem loucuras. A ideia é repetir seus passos anteriores à frente de um time que está há quase duas décadas sempre na briga pelo topo.
- Meu sonho é fazer desse projeto uma referência, como fizemos com outros times. É um desafio, queremos realizar.
O treinador voltou a afirmar que o namoro com o Flamengo, onde encerrou a carreira como jogador, durou algum tempo. A união, porém, aconteceu no momento certo, segundo ele.
- No passado, a governança falhava (na gerência de projetos olímpicos), na minha visão como observador, como um gestor de esporte. Esse tipo de ambiente não me atraía, diferentemente do que acontece hoje aqui. Até foi difícil de fazer porque o ambiente, hoje, é muito complexo. E não podemos prometer o que a gente não tem. Mas é o que acontece muitas vezes por aí. Eu gosto de projetos bem estruturados, sérios, e que, depois, gerem resultados. Vide o que o Flamengo fez nesta temporada com o futebol.
Ao falar da torcida, Bernardinho prometeu que não faltará entrega ao time. E, apesar de não negar a torcida pelo Botafogo, afirmou que sempre teve um craque rubro-negro como ídolo.
- O Zico é um ídolo, antes como pessoa, uma figura que há anos e anos eu acompanho e vejo. Sempre admirei a carreira, a trajetória – afirmou.
Na entrevista, o técnico falou de sua torcida pelo Botafogo, relembrou a amizade e o aprendizado com o técnico Bebeto de Freitas, também alvinegro, mas ressaltou: acima de tudo, gosta de projetos vencedores.
Pouco antes da apresentação da nova parceria para a Superliga, Bernardinho falou com Fabi, sua ex-pupila, bicampeã olímpica e atual comentarista da Globo. O recado era simples: “Você tem a cara do Flamengo”. Botafoguense, o técnico vive os primeiros passos do projeto que uniu o Sesc-RJ, maior vencedor do vôlei nacional, com o clube rubro-negro. Em entrevista à FlaTV, divulgada na noite de sábado, o treinador reafirmou a vontade de fazer com que a nova união se firme sem promessas fora da realidade, mas com uma mentalidade vencedora.
- Há algumas equipes que, durante a pandemia, os investimentos estão sendo feitos. É problema de cada um, mas sei que a expectativa é alta. Vamos brigar? Vamos brigar. Somos favoritos? Longe disso. O orçamento de ao menos quatro (times) são maiores que os nossos. Mas vamos trabalhar e, principalmente, fincar as bases para crescer. Nosso sonho é grande. Sonhar pequeno dá muito trabalho. Flamengo, quando pensa, pensa em Sul-Americana, nossa Libertadores, Mundial. Pensamos nisso, mas com tempo. Não adianta conseguir um investimento altíssimo e daqui a uns anos acaba. Tem de ser alguma coisa realmente estruturada para que a gente permaneça por décadas, para que isso faça parte dessa estrutura gigantesca que foi o que me atraiu - afirmou.
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- Meu sonho é fazer desse projeto uma referência, como fizemos com outros times. É um desafio, queremos realizar.
O treinador voltou a afirmar que o namoro com o Flamengo, onde encerrou a carreira como jogador, durou algum tempo. A união, porém, aconteceu no momento certo, segundo ele.
- No passado, a governança falhava (na gerência de projetos olímpicos), na minha visão como observador, como um gestor de esporte. Esse tipo de ambiente não me atraía, diferentemente do que acontece hoje aqui. Até foi difícil de fazer porque o ambiente, hoje, é muito complexo. E não podemos prometer o que a gente não tem. Mas é o que acontece muitas vezes por aí. Eu gosto de projetos bem estruturados, sérios, e que, depois, gerem resultados. Vide o que o Flamengo fez nesta temporada com o futebol.
Ao falar da torcida, Bernardinho prometeu que não faltará entrega ao time. E, apesar de não negar a torcida pelo Botafogo, afirmou que sempre teve um craque rubro-negro como ídolo.
- O Zico é um ídolo, antes como pessoa, uma figura que há anos e anos eu acompanho e vejo. Sempre admirei a carreira, a trajetória – afirmou.
Na entrevista, o técnico falou de sua torcida pelo Botafogo, relembrou a amizade e o aprendizado com o técnico Bebeto de Freitas, também alvinegro, mas ressaltou: acima de tudo, gosta de projetos vencedores.
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