PC Oliveira não vê impedimento no gol contra de Marlon Freitas em Botafogo x Flamengo

Bruno Henrique vibra e Marlon Freitas se desespera em Botafogo x Flamengo — Foto: André Durão
Comentarista de arbitragem participa do Seleção sportv e explica a recomendação da regra para o lance no clássico de sábado no Nilton Santos

O gol contra de Marlon Freitas, que abriu o placar para o Flamengo no clássico contra o Botafogo no último sábado, vencido pelo Rubro-Negro por 2 a 1, virou motivo de debate e reclamação dos alvinegros por causa da posição de Bruno Henrique no lance.

A jogada, que aconteceu antes dos dois minutos do primeiro tempo, começou pelo lado direito de ataque, com Wesley cruzando na direção do atacante, que estava claramente impedido. Marlon Freitas se antecipou para fazer o corte e chutou para dentro do próprio gol.

De acordo com o comentarista de arbitragem Paulo César de Oliveira, é preciso existir uma interferência clara do jogador para que a posição seja marcada em um lance como o do gol do clássico. 

- O jogador não deve ser punido somente pela posição de impedimento. Deve ser punido quando interfere no campo visual, quando obtém vantagem da posição ou quando claramente tenta tocar a bola e essa ação afeta o adversário. O Bruno Henrique estava atrás do Marlon. A interferência tem que ser clara. Para mim, não tem impacto, não tem disputa e nem contato físico. Para mim, gol contra legal - afirmou PC. 

O comentarista de arbitragem também analisou o lance do segundo gol do Flamengo, marcado por Bruno Henrique. No início da jogada, PC Oliveira enxergou falta não marcada de Wesley em Tchê Tchê. Porém, ele não afirmou que o lance não deveria ter sido revisado pelo VAR.

- Nessa situação, para mim, é um erro de arbitragem, uma falta, uma carga com impacto nas costas do Tchê Tchê. Mas ela não tem ligação direta com o gol, a partir do momento em que essa bola rodou, foi tocada, voltou para trás... Olha quantos defensores do Botafogo voltaram, se posicionaram. Ela já não é considerada o início da fase de ataque. Se a bola vai direto no Bruno Henrique e surpreende a defesa numa ação direta para o gol adversário, aí, sim, o VAR tem que interferir.

Fonte: Sportv
 

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